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Henri Barbusse

França, 1873-1935, União das Repúblicas Socialistas Soviéticas.

PRÊMIO GONCOURT 1916

Barbusse era um escritor reconhecido quando, aos 41 anos, apesar de suas tendências pacifistas e de problemas de saúde, alistou-se voluntariamente no exército de seu país por ver razões humanitárias na guerra. Uma vez no front, Barbusse registrou minuciosamente suas experiências, particularmente o linguajar dos soldados rasos, os poilus. Esse material serviria de base para O fogo, escrito enquanto convalescia de ferimentos, com a guerra ainda em andamento. O reconhecimento não demorou a chegar: o livro recebeu o Goncourt – mais prestigioso prêmio literário francês – ainda em 1916. Passado um século, continua a ser literatura de referência na França.

 Barbusse morreu em 1935, de pneumonia, na União Soviética. Está enterrado no Cemitério Père Lachaise, em Paris.

A Mundaréu publicou sua obra O fogo – diário de um pelotão.

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