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Estadão: “Como nazistas procurados tiveram uma ‘nova vida’ na América do Sul”

“Como nazistas procurados tiveram uma ‘nova vida’ na América do Sul” é a matéria de Marcos Candido, publicada ontem no Estadão, em que aborda os livros SURAZO, lançamento da austríaca Karin Harrasser pelo selo Manjuba, e “Baviera Tropical”, de Betina Anton, publicado pela Todavia.

No texto, Candido destaca a presença de oficiais nazistas na América do Sul, disfarçados sob novas identidades e levando vidas mais ou menos discretas no Brasil e na Bolívia. De um lado, Josef Mengele, o médico nazista responsável por experimentos cruéis nos campos de concentração, se escondeu em uma casa à beira da Represa Billings com o nome falso de Pedro. Do outro, estava Klaus Altmann, o nome usado por Klaus Barbie, conhecido como o “Açougueiro de Lyon”, responsável pela morte de inúmeros judeus e franceses da resistência durante a Segunda Guerra, que, diferente da clausura de Mengele, orquestrou assassinatos, torturas e prestou serviços paramilitares aos primeiros carteis de drogas da região.

O texto na íntegra pode ser lido aqui.

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