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María Moreno

Buenos Aires, 1947

Vencedora do Prêmio da Crítica na Feira do Livro de Buenos Aires 2016

María Moreno (Buenos Aires, 1947) é jornalista, narradora e crítica cultural, seus textos circulam e são publicados em todos os países de língua espanhola. Iniciou sua carreira como jornalista no jornal La Opinión. Colaborou no periódico Sur e nas revistas Babel e Fin de Siglo. Além disso, criou o “Suplemento Mujer” no Tiempo Argentino, onde foi secretária editorial. Em 1984, fundou a revista Alfonsina, um periódico feminista, o primeiro do gênero no retorno à democracia após a última ditatura civil-militar na Argentina. Em 2002, obteve a prestigiosa bolsa Guggenheim e, em 2019, o Prêmio Ibero-americano de Ficção Manuel Rojas. Em 1992, publicou seu primeiro livro, El affair Skeffington, considerado um dos “três romances centrais para uma tradição lésbica” argentina, seguido por El petiso orejudo (1994), em que narra a história do jovem assassino em série Cayetano Santos Godino pelas ruas de Buenos Aires. Suas famosas crônicas, ensaios e entrevistas foram compiladas em A tontas y a locas (2001), El fin del sexo y otras mentiras (2002), Vida de vivos (2005), Banco a la sombra (2007), Teoría de la noche (2011), La Comuna de Buenos Aires. Relatos al pie del 2001 (2011), Subrayados. Leer hasta que la muerte nos separe (2013), Panfleto. Erótica y feminismo (2018) e Contramarcha (2020).  Em 2018, publicou Oración. Carta a Vicki e outras elegias políticas, que deu continuidade ao sucesso do consagrado Black out (2016), vencedor do Prêmio da Crítica na Feira do Livro de Buenos Aires e apontado como um dos dez livros que marcaram 2016, segundo o The New York Times.

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